O aviso interno foi feito com bastante antecedência, em Agosto: a Direcção-Geral da Administração Interna (DGAI) deveria enviar aos detentores do cartão de cidadão um aviso com o novo número de eleitor e a freguesia onde deveriam votar nas presidenciais de domingo. Mas tal não foi feito e as eleições ficaram marcadas por casos de eleitores que não puderam votar.
Seguindo o exemplo do que a DGAI e a Secretaria de Estado da Modernização Administrativa fizeram em 2009, que enviaram avisos individuais aos novos portadores do cartão, Jorge Miguéis propôs no Verão ao director-geral da Administração Interna que se voltasse a fazer o mesmo. Paulo Machado encaminhou a proposta para a secretária de Estado da Administração Interna, Dalila Araújo, que a despachou favoravelmente, como contou anteontem no Parlamento. Mas nada mais se terá feito. O inquérito pedido pelo MAI à Universidade do Minho irá esclarecer onde o processo parou e quem é o responsável.
Seguindo o exemplo do que a DGAI e a Secretaria de Estado da Modernização Administrativa fizeram em 2009, que enviaram avisos individuais aos novos portadores do cartão, Jorge Miguéis propôs no Verão ao director-geral da Administração Interna que se voltasse a fazer o mesmo. Paulo Machado encaminhou a proposta para a secretária de Estado da Administração Interna, Dalila Araújo, que a despachou favoravelmente, como contou anteontem no Parlamento. Mas nada mais se terá feito. O inquérito pedido pelo MAI à Universidade do Minho irá esclarecer onde o processo parou e quem é o responsável.
Dalila Araújo acaba de revelar na TSF que deu ordem para que fossem informados os novos utentes do Cartão de Cidadão, que mudaram de freguesia, do seu novo número de eleitor.
Nada disse quanto aos que não mudaram, nem de residência e, obviamente, de freguesia e viram alterados o seus números de eleitor.
AGUARDAMOS. Talvez a culpa não morra virgem...