“Nos anos 80, tivemos transitoriamente de mostrar que éramos capazes de nos endividar mais. Agora já não nos podemos endividar mais”, afirmou hoje Teodora Cardoso
“os programas de medidas atribuídas à pressão de entidade externas podem, como sucedeu com os programas de estabilização do FMI, resolver crises de financiamento no curto prazo”, mas não os problemas actuais, que combinam a “necessidade de reduzir o endividamento de todos os sectores da economia – não apenas do Estado – e fomentar o crescimento sustentado”.
A economista destaca ainda que um dos maiores riscos que Portugal corre é o de “desmotivar os jovens que andou a educar para tornar o país mais moderno e competitivo”. Para Teodora Cardoso, a fuga de jovens portugueses para o estrangeiro seria “a maior tragédia, pior que a da dívida externa”
“os programas de medidas atribuídas à pressão de entidade externas podem, como sucedeu com os programas de estabilização do FMI, resolver crises de financiamento no curto prazo”, mas não os problemas actuais, que combinam a “necessidade de reduzir o endividamento de todos os sectores da economia – não apenas do Estado – e fomentar o crescimento sustentado”.
A economista destaca ainda que um dos maiores riscos que Portugal corre é o de “desmotivar os jovens que andou a educar para tornar o país mais moderno e competitivo”. Para Teodora Cardoso, a fuga de jovens portugueses para o estrangeiro seria “a maior tragédia, pior que a da dívida externa”