Com críticas ao programa do PS por ser insuficiente, Passos Coelho apresentou, este domingo em Lisboa, um documento que vai mais longe que o memorando assinado com a "troika".
São cento e vinte e quatro páginas mais que suficiente para não ser lido pela maioria dos eleitores que nem as 34 do da Troika lerão.
Por curioso que pareça, Passos Coelho, algures na apresentação, entende que num outro documento "uns são tratados como filhos, outros como enteados...". Ele lá saberá porquê e, por experiêcia, melhor que muitos outros!
Por muito bom que seja o programa apresentado, no final, ficará aquela frase. Mais um lapsus linguae! Triste!