Judiciária perde operacionalidade
A morte de Alexandra Neno, em Sacavém, a 29 de Fevereiro, permanece um mistério, assim como o homicídio de Diogo Ferreira, em Oeiras, a 1 de Março. O mesmo se passa com os crimes da noite no Porto, e, igualmente, o homicídio, em Dezembro, de José Gonçalves, proprietário da discoteca O (…)
Governo pede investigação urgente aos combustíveis
O Ministério da Economia pediu ontem à Autoridade da Concorrência (AdC) que "proceda (…)
Código Laboral abre guerra à esquerda
Foi um confronto duro como poucas vezes se tem visto entre a esquerda parlamentar. De um e de outro (…)
EUA acusam Irão de apoiar terroristas
Jardim acredita numa cisão no "PSD esfrangalhado"
Amorim por cinco anos ganha 35 mil euros/mês
Brown testado nas urnas pela primeira vez
Código Laboral abre guerra à esquerda in DN 010506
Pais ainda acreditam que filha está viva
Caso Madeleine 20:08h
UGT pede redução do IRS
1º de Maio 19:15h
PJ debate-se com carências operacionais
Afirma associação sindical 18:10h
Milhares de trabalhadores pedem "respeito pelos direitos"
1º de Maio 16:27h
Morreu proprietário de restaurante que se tinha imolado durante despejo
Costa da Caparica 15:27h
Crise multiplica casos de fome em Portugal
Instituições de apoio social temem que crise alimentar provoque corrida aos supermercados. Igreja garante que há "cada vez mais gente" a pedir ajuda e IPSS pedem medidas urgentes
PCP avança com moção de censura ao Governo de Sócrates
Jerónimo de Sousa foi solene "O PCP vai apresentar uma moção de censura ao Governo" - a segunda, depois da recusa em referendar o Tratado de Lisboa. As alterações ao Código do Trabalho, em particular, e a política do PS, em geral, estão na base da iniciativa dos comunistas, anunciada ontem no debate parlamentar com o primeiro-ministro, e já agendada para quarta-feira. Um assunto que os partidos à Direita não utilizaram como arma de arremesso político
Manuel Lobo Antunes a chefiar a Representação de Portugal na União Europeia
Manuel Lobo Antunes deixará o cargo de secretário de Estado dos Assuntos Europeus "no Outono" para chefiar a Representação de Portugal na União Europeia.
A morte de Alexandra Neno, em Sacavém, a 29 de Fevereiro, permanece um mistério, assim como o homicídio de Diogo Ferreira, em Oeiras, a 1 de Março. O mesmo se passa com os crimes da noite no Porto, e, igualmente, o homicídio, em Dezembro, de José Gonçalves, proprietário da discoteca O (…)
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Manuel Lobo Antunes a chefiar a Representação de Portugal na União Europeia
Manuel Lobo Antunes deixará o cargo de secretário de Estado dos Assuntos Europeus "no Outono" para chefiar a Representação de Portugal na União Europeia.
Manuel Maria Carrilho irá, finalmente, para a UNESCO.
José Sócrates e Luís Amado, têm cerca de três meses para escolher o substituto de Lobo Antunes, na segunda saída de um governante feita a pedido do próprio em três meses (depois de Amaral Tomaz, dos Assuntos Fiscais)
Yazaki Gaia acabou para quase 400 trabalhadores
Os óculos escuros procuravam, sem grande êxito, esconder as olheiras que marcavam o rosto de Carla Vieira, uma das 382 pessoas que, desde ontem, deixaram de trabalhar na unidade fabril de Gaia da Yazaki Saltano. O sorriso que, por outro lado, ostentava, servia de prova de que a "esperança é sempre a última a morrer". Talvez haja quem diga que fossem os 32 anos a falar, mas Carla Vieira, embora ainda sem qualquer perspectiva de trabalho, com uma casa para pagar e uma filha de três anos, acredita que vai ultrapassar o mau momento
Hospital de Setúbal paga aos fornecedores a 666 dias
Yazaki Gaia acabou para quase 400 trabalhadores
Os óculos escuros procuravam, sem grande êxito, esconder as olheiras que marcavam o rosto de Carla Vieira, uma das 382 pessoas que, desde ontem, deixaram de trabalhar na unidade fabril de Gaia da Yazaki Saltano. O sorriso que, por outro lado, ostentava, servia de prova de que a "esperança é sempre a última a morrer". Talvez haja quem diga que fossem os 32 anos a falar, mas Carla Vieira, embora ainda sem qualquer perspectiva de trabalho, com uma casa para pagar e uma filha de três anos, acredita que vai ultrapassar o mau momento
Hospital de Setúbal paga aos fornecedores a 666 dias
Os organismos do Serviço Nacional de Saúde demoram em média 121 dias para pagar aos fornecedores, mas há unidades de saúde, como o Centro Hospitalar de Setúbal, em que o atraso é quase de dois anos (666 dias). Esta informação consta das listas dos prazos médios de pagamento a fornecedores pelas entidades públicas, que ontem foram pela primeira vez divulgadas publicamente, ao abrigo do programa "Pagar a tempo e horas" in JN 010508
João Proença pede redução do IRS nos salários e nas pensões
O secretário-geral da UGT, João Proença, pediu hoje ao Governo uma redução do IRS nos salários e nas pensões, diminuição que aumente o nível de vida dos trabalhadores e pensionistas.
1º de Maio: Entre 20 e 30 mil pessoas na manifestação do 1º de Maio da UGT em Lisboa
CGTP volta hoje à Alameda e UGT inova com manifestação na Avenida da Liberdade
João Proença pede redução do IRS nos salários e nas pensões
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PS admite discutir maior liberalização dos horários das grandes superfícies comerciais
O PS admite discutir uma maior liberalização dos horários das grandes superfícies comerciais aos domingos e feriados, disse hoje à Lusa o deputado socialista David Martins.
Judiciária debate-se com carências operacionais devido a falta de homens e meios, denuncia associação sindical
A Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal (ASFIC) da PJ considera que esta polícia tem carências operacionais "devido à falta de homens e meios", e justifica a redução de detenções com o novo código de processo penal.
Detenções da Polícia Judiciária caíram para metade no primeiro trimestre
diminuição do número de detenções
Em declarações à agência Lusa, o presidente da ASFIC/PJ, Carlos Anjos, afirmou que o menor número de detenções levadas a cabo pela Policia Judiciária (PJ), "se deve em parte, à entrada em vigor do novo Código de Processo Penal, em que a prisão preventiva apenas se aplica para crimes com mais de cinco anos de pena". Carlos Anjos disse, por outro lado, que a PJ tem carências a nível operacionais e que efectua "menos operações, porque tem menos meios humanos e financeiros". Uma das razões para esta situação, explicou, é que "os inspectores não recebem qualquer verba por trabalharem durante a madrugada, vão como voluntários". O sindicalista exemplificou "que ainda esta semana a PJ teve de optar: ou levava a cabo uma operação ou outra" porque faltaram viaturas e agentes. "Não existia carro para os inspectores" irem dar cumprimento a um mandado judicial, pelo que optaram por um serviço na área económica ou financeira, acrescentou Carlos Anjos. Para o mesmo responsável, a "falta de operacionalidade da PJ deve-se às políticas economicistas do governo, que pretende que a justiça dê lucro", o que - na sua perspectiva - "não se coaduna com as responsabilidades e áreas de intervenção da PJ". O governo esteve "três anos sem abrir qualquer concurso de admissão para novos inspectores", o que traduziu a saída em situação de reforma de 240 agentes, sem entrar mais gente para a área de investigação, criticou Carlos Anjos. Publico 01.05.2008 - 18h56
Carlos Anjos recordou que a Polícia Judiciária perdeu 240 quadros de investigação criminal para a reforma desde a entrada em funções do Governo, tendo alguns outros saído para outras entidades num quadro de 1500 funcionários.«É lógico que a capacidade operacional da polícia diminuiu. Perdemos mais de 20 por cento dos efectivos e portanto sem substituição só poderia dar o resultado que está aí à vista», acrescentou.O responsável máximo da ASFIC lembrou ainda que esta associação alertou várias vezes para esta situação quer em intervenções quer em comunicados desta associação sindical.Carlos Anjos assinalou ainda o problema não resolvido do trabalho extraordinário, um problema que se arrasta há dez anos e que não mereceu atenção por parte de nenhum Governo. in TSF ( 15:49 / 01 de Maio 08 )
Em declarações à agência Lusa, o presidente da ASFIC/PJ, Carlos Anjos, afirmou que o menor número de detenções levadas a cabo pela Policia Judiciária (PJ), "se deve em parte, à entrada em vigor do novo Código de Processo Penal, em que a prisão preventiva apenas se aplica para crimes com mais de cinco anos de pena". Carlos Anjos disse, por outro lado, que a PJ tem carências a nível operacionais e que efectua "menos operações, porque tem menos meios humanos e financeiros". Uma das razões para esta situação, explicou, é que "os inspectores não recebem qualquer verba por trabalharem durante a madrugada, vão como voluntários". O sindicalista exemplificou "que ainda esta semana a PJ teve de optar: ou levava a cabo uma operação ou outra" porque faltaram viaturas e agentes. "Não existia carro para os inspectores" irem dar cumprimento a um mandado judicial, pelo que optaram por um serviço na área económica ou financeira, acrescentou Carlos Anjos. Para o mesmo responsável, a "falta de operacionalidade da PJ deve-se às políticas economicistas do governo, que pretende que a justiça dê lucro", o que - na sua perspectiva - "não se coaduna com as responsabilidades e áreas de intervenção da PJ". O governo esteve "três anos sem abrir qualquer concurso de admissão para novos inspectores", o que traduziu a saída em situação de reforma de 240 agentes, sem entrar mais gente para a área de investigação, criticou Carlos Anjos. Publico 01.05.2008 - 18h56
Carlos Anjos recordou que a Polícia Judiciária perdeu 240 quadros de investigação criminal para a reforma desde a entrada em funções do Governo, tendo alguns outros saído para outras entidades num quadro de 1500 funcionários.«É lógico que a capacidade operacional da polícia diminuiu. Perdemos mais de 20 por cento dos efectivos e portanto sem substituição só poderia dar o resultado que está aí à vista», acrescentou.O responsável máximo da ASFIC lembrou ainda que esta associação alertou várias vezes para esta situação quer em intervenções quer em comunicados desta associação sindical.Carlos Anjos assinalou ainda o problema não resolvido do trabalho extraordinário, um problema que se arrasta há dez anos e que não mereceu atenção por parte de nenhum Governo. in TSF ( 15:49 / 01 de Maio 08 )
líder da ala militar de uma organização islâmica classificada como terrorista pelos Estados Unidos foi hoje morto após um raide aéreo. in Publico 010508
