Lino cede mais uma vez
Em apenas oito dias o ministro das Obras Públicas fez mais cedências políticas sobre o novo aeroporto de Lisboa do que em dois anos e meio de governação de José Sócrates: depois de ter afirmado que na Margem Sul “jamais” o aeroporto seria construído, Mário Lino revelou, fez ontem uma semana, que o Governo ia pedir ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) um estudo comparativo entre a Ota e Alcochete, na sequência da iniciativa da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), e ontem mostrou-se disponível para analisar também uma solução do tipo Portela + 1, uma alternativa que era já dada como inviável por vários especialistas. CM 2007-06-19 - 00:00:00
‘Portela + 1’? ... “Jamais!”
O ministro das Obras Públicas e Transportes afirma que a opção 'Portela+1' «não é uma solução viável» nem do ponto de vista operacional nem do ponto de vista económico financeiro
...O ministro disse ainda que só conhece «documentos, estudos que foram feitos por especialistas, alguns até de nível internacional, que não recomendam que vamos por essa solução, que não é viável nem do ponto de vista operacional nem do ponto de vista económico financeiro». Sol 3a-feira, 19 Junho
Em apenas oito dias o ministro das Obras Públicas fez mais cedências políticas sobre o novo aeroporto de Lisboa do que em dois anos e meio de governação de José Sócrates: depois de ter afirmado que na Margem Sul “jamais” o aeroporto seria construído, Mário Lino revelou, fez ontem uma semana, que o Governo ia pedir ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) um estudo comparativo entre a Ota e Alcochete, na sequência da iniciativa da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), e ontem mostrou-se disponível para analisar também uma solução do tipo Portela + 1, uma alternativa que era já dada como inviável por vários especialistas. CM 2007-06-19 - 00:00:00
‘Portela + 1’? ... “Jamais!”
O ministro das Obras Públicas e Transportes afirma que a opção 'Portela+1' «não é uma solução viável» nem do ponto de vista operacional nem do ponto de vista económico financeiro
...O ministro disse ainda que só conhece «documentos, estudos que foram feitos por especialistas, alguns até de nível internacional, que não recomendam que vamos por essa solução, que não é viável nem do ponto de vista operacional nem do ponto de vista económico financeiro». Sol 3a-feira, 19 Junho