"O que é que o Estado percebe de música?" António Gomes Pinho questionou a necessidade de ser o Estado a gerir os museus, os teatros, ou as orquestras. "O que é que o Estado percebe de música?", questionou.
...
"Se analisarmos serviço por serviço o [Ministério da Cultura] chegaremos à conclusão que grande parte pode ser autonomizada, que grande parte dos serviços podem ser prestados em 'outsourcing'", defendeu. 26.06.2007 - 15h13 Lusa