Quem é mais pobre paga cada vez mais pela generalidade dos serviços de saúde do Estado. Essa tendência está demonstrada num relatório realizado há quatro meses por um grupo de trabalho nomeado pelo Governo para estudar soluções para a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS). As taxas moderadoras pouco ou nada adiantam, representando 0,77% da despesa total de saúde. JN Quarta, 20 de Junho de 2007Pedro Araújo