sexta-feira, 22 de maio de 2009

nenhum político no activo enfrentou uma situação como a actual

Sócrates diz que nenhum político no activo enfrentou uma situação como a actual:
22.05.2009 - 14h55 Lusa
O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou hoje que nenhum político no activo foi alguma vez confrontado com uma situação como a actual, classificando a presente recessão económica como a mais séria e profunda dos últimos 80 anos.José Sócrates voltou a defender mais investimento público para enfrentar a crise, promovendo o emprego e a actividade das empresas numa altura em que os cidadãos esperam respostas do Governo. O primeiro-ministro falava no final de uma visita à Escola Secundária Artística António Arroio, uma das escolas a requalificar no âmbito do Programa de Mordernização do Parque Escolar do Ensino Secundário. "O investimento que estamos a fazer hoje na Educação vai dar mais oportunidades às futuras gerações", sublinhou. O primeiro-ministro referiu também que estão a ser construídos pelas autarquias 260 centros escolares (estando outros em apreciação), com financiamento comunitário, na sequência do encerramento de mais de 2.500 escolas do 1.º Ciclo, que funcionavam com menos de alunos, "responsáveis pela exclusão e pelo abandono e pelos níveis de insucesso escolar que tinham". "Nunca, como agora, foi feito, por parte do Estado um investimento físico tão grande na modernização da escolas", referiu, recordando que o Plano Tecnológico reforça também outros instrumentos, como quadros interactivos e computadores. José Sócrates recordou ainda que, no âmbito do plano tecnológico para a educação, "todas as escolas estarão ligadas em banda larga de alta velocidade (pelo menos 48 mega bits)" e que "haverá Internet em todas as salas de aula". O primeiro-ministro afirmou ainda que será adoptado um sistema de vídeovigilância, já adjudicado, em todas as escolas para aumentar a segurança. José Sócrates considerou também que o programa de requalificação das escolas se apresenta como uma oportunidade para os arquitectos portugueses. O programa foi aprovado em Conselho de Ministros no ano passado, tendo como objectivo a intervenção em 332 escolas até 2015, mas o Governo decidiu antecipar a sua concretização como forma de combate à crise e ao desemprego.
comentário oportuno:
22.05.2009 - 15h27 - Ferdinando Pinto Leite, Mem Martins
Talvez, Sr. 1º Ministro, mas existem razões para que tal nunca tenha acontecido, foi o facto do Senhor ter-se escusado a ouvir a opinião pública, a oposição, etc. Quiz o Sr. fazer o que lhe deu na real ganância do poder, como se tudo fosse o bom como resultado, e agora, escusa de tentar auto-vitimar-e, pois devia sim, era auto-flagelar-se; é com "o" ou melhor" os" seus erros, que o povo está de tanga. Não venha com histórinhas do Lobo mau, e o sr, armado em capuchinho vermelho, o bom da fita. Retire-se da política e vá para um convento, longe de PORTUGAL, para penitenciar os seus pecados. Não se esqueça que o povo está atento, e já se começam a dislumbrar actos de discordância à sua pessoa, que até já o acusam de Fascista, mas até para isso, teria que crescer ainda muito, para se ser um Bom Politico Fascista.