Manuela Moura Guedes confirmou hoje ao PÚBLICO a demissão da direcção de informação da TVI depois da suspensão do Jornal Nacional que apresentava e coordenava e que amanhã regressava depois de um período de férias. Moura Guedes revelou que tem pronta uma peça com notícias novas sobre o caso Freeport, feita por uma jornalista da sua equipa. “Temos pronta uma peça sobre o Freeport, com dados novos e, como sempre, documentados”.
A direcção de informação era composta por João Maia Abreu, Mário Moura e Manuela Moura Guedes, foi seguida na decisão pela chefia de redacção, António Prata e Maria João Figueiredo.
Manuela Moura Guedes está a ser rodeada de manifestações de solidariedade na redacção, onde a decisão de suspensão do Jornal Nacional era de alguma forma esperada mas não nesta altura. PUBLICO.PT
A direcção de informação era composta por João Maia Abreu, Mário Moura e Manuela Moura Guedes, foi seguida na decisão pela chefia de redacção, António Prata e Maria João Figueiredo.
Manuela Moura Guedes está a ser rodeada de manifestações de solidariedade na redacção, onde a decisão de suspensão do Jornal Nacional era de alguma forma esperada mas não nesta altura. PUBLICO.PT
Um afastamento de Manuela Moura Guedes, em plena campanha eleitoral para as Legislativas, seria sempre entendido como uma vitória de José Sócrates, que de uma forma inédita atacou o ‘Jornal de Sexta’ e a sua linha editorial várias vezes, não só na entrevista à RTP como em pleno Parlamento. Um ódio de estimação que abrange igualmente José Eduardo Moniz, que sempre defendeu com unhas e dentes a linha editorial do ‘Jornal de Sexta’ da sua mulher. in Correio da Manhã 06 Agosto 2009 - 00h30
porque raio é que isto me fez lembrar as ultimas "eleições" em Angola? Ou a Venezuela do Chavez...
Pelo menos três rádios da Venezuela foram encerradas anteontem na sequência de uma decisão do Governo de Hugo Chávez. O organismo que garante a regulação das telecomunicações daquele país anunciou medidas que afectaram 34 concessões de rádio e televisão. JN 03 Agosto 2009
O Ministério da Comunicação Social e o Instituto Nacional das Telecomunicações acaba de notificar formalmente a direcção da "Rádio Despertar" no sentido desta emissora deixar de emitir proximamente durante um período de 180 dias, apurou o NL em Luanda. Observadores atentos à situação contactados em Luanda afirmaram que, caso a notificação venha a ter efeitos práticos, a "Rádio Despertar" não vai poder emitir durante o período de campanha eleitoral, o que representaria um enorme prejuízo político para o Galo Negro. "Trata-se de uma jogada de mestre do MPLA. A Rádio Despertar seria um incómodo para o partido no poder durante as eleições". in Angola Livre