"Foi uma decisão que se insere no âmbito da gestão da direcção da cadeia (de televisão) e com o envolvimento da Direcção Geral da Media Capital", afirmou à Agência Lusa fonte oficial da Prisa.
"Quando se coloca à frente de uma empresa uma equipa de direcção temos que respeitar a sua decisão. E isso é tudo", sublinhou.
A mesma fonte rejeitou ainda notícias de que o próprio Conselheiro Delegado da Prisa, Juan Luis Cebrián, se tenha envolvido directamente no caso, insistindo que a Prisa "respeita a independência de gestão" de todas as suas empresas.
"O Conselho Delegado tem o papel de marcar as directrizes gerais da empresa, definir por exemplo se vamos ou não reforçar a presença neste ou naquele país. Mas quando há uma empresa (Media Capital) que tem uma direcção-geral e um conselheiro delegado, são eles que gerem essa companhia".
ler mais em Expresso.pt que criou a rubrica Polémica com Jornal Nacional da TVI
"Quando se coloca à frente de uma empresa uma equipa de direcção temos que respeitar a sua decisão. E isso é tudo", sublinhou.
A mesma fonte rejeitou ainda notícias de que o próprio Conselheiro Delegado da Prisa, Juan Luis Cebrián, se tenha envolvido directamente no caso, insistindo que a Prisa "respeita a independência de gestão" de todas as suas empresas.
"O Conselho Delegado tem o papel de marcar as directrizes gerais da empresa, definir por exemplo se vamos ou não reforçar a presença neste ou naquele país. Mas quando há uma empresa (Media Capital) que tem uma direcção-geral e um conselheiro delegado, são eles que gerem essa companhia".
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