situações dramáticas:
O temporal que desde a madrugada se abateu sobre a Madeira poderá ter causado pelo menos 20 mortos, de acordo com fonte hospitalar citada pela RTP/Madeira. O número de falecidos que já se fala na ilha ainda não foi oficialmente confirmado, mas o presidente da Câmara do Funchal, Miguel Albuquerque, disse à televisão estatal que há mais de sete vítimas mortais, vários desaparecidos e 17 feridos internados no Hospital Dr. Nélio Mendonça, dos quais dois politraumatizados.
“Os prejuízos são incalculáveis, de milhões e milhões de contos”, devido às dezenas de carros arrastados, inúmeras inundações em casas, lojas e grandes edifícios públicos, estradas e infraestruturas destruídas. A ilha da Madeira está totalmente isolada do exterior.
"A situação é crítica em todo o concelho do Funchal”, disse o autarca, adiantando que “todos os bombeiros, membros da protecção civil e pessoal da câmara estão na rua a tentar dar abrigo às pessoas afectadas e afastá-las das zonas de perigo”.
Na baixa funchalense viveram-se momentos de pânico, com as águas das ribeiras a ultrapassarem os muros de protecção e a galgarem as principais pontes da cidade, como na Ponte do Bazar do Povo, a ponte do mercado (que desabou parcialmente) e a ponte junto ao edifício Dolce Vita, onde as águas ameaçam destruir uma rotunda ali construída recentemente.
Outras situações dramáticas ocorreram nas zonas altas, provocando derrocadas nos Moinhos, Três Paus, Trapiche (onde morreu uma senhora idosa alarmada com o desabar do telhado da sua casa provocado pela queda de uma grua).
Neste momento, a baixa da cidade está intransitável ao trânsito automóvel, com a Avenida do Mar e a zona velha da cidade completamente alagadas bem como a avenida Arriaga, a rua Fernão de Ornelas.
O centro comercial Dolce Vitta foi evacuado e o parque de estacionamento de vários andares está completamente inundado.
O mesmo ocorreu no Centro Comercial do Anadia, onde a água transbordou no estacionamento.
A via rápida Ribeira Brava - Machico está interrompida em variadíssimos pontos, pelo que a circulação está praticamente intransitável.
De acordo com uma fonte do Instituto Nacional de Meteorologia, “o pior já terá passado”, prevendo-se que a tarde não seja tão pluviosa como foi a manhã, designadamente entre o período compreendido entre as 09:00 e as 10:00 horas da manhã.
Nessa hora, choveu 52 milímetros no Funchal e 58 milímetros no Pico do Areeiro, segundo ponto mais alto da Região.
Para além da chuva, os ventos muito fortes, que têm atingido os 100 quilómetros das zonas altas e a forte ondulação marítima estão a contribuir para o agravamento da situação. DN
há sempre alguém a aproveitar a tragédia em beneficio próprio, este comentário bem podia esperar:
O deputado socialista no Parlamento madeirense João Carlos Silva afirmou hoje que a grave situação vivida no Funchal devido às chuvas intensas registadas na Madeira não é estranha ao “caos urbanístico” que afecta a capital da Madeira.
mas estas declarações marcam a diferença:
O primeiro ministro afirmou-se hoje “absolutamente consternado” com a destruição e as vítimas mortais provocadas pelo temporal que assola a Madeira e adiantou que o Governo “tudo fará” para apoiar esta região autónoma.
“Estou absolutamente consternado e desolado com as imagens que pude observar sobre as consequências do temporal na Madeira”, declarou
O CDS-PP expressou hoje a sua “mais profunda solidariedade e disponibilidade” para com as vítimas do temporal na região autónoma da Madeira, solicitando ao Governo da República que providencie rapidamente “meios de socorro, protecção e ajuda às populações afectadas”.
O presidente do Governo Regional dos Açores enviou hoje uma carta a Alberto João Jardim a disponibilizar a sua colaboração e solidariedade pessoal e institucional para fazer face ao mau tempo na ilha da Madeira.
“Os prejuízos são incalculáveis, de milhões e milhões de contos”, devido às dezenas de carros arrastados, inúmeras inundações em casas, lojas e grandes edifícios públicos, estradas e infraestruturas destruídas. A ilha da Madeira está totalmente isolada do exterior.
"A situação é crítica em todo o concelho do Funchal”, disse o autarca, adiantando que “todos os bombeiros, membros da protecção civil e pessoal da câmara estão na rua a tentar dar abrigo às pessoas afectadas e afastá-las das zonas de perigo”.
Na baixa funchalense viveram-se momentos de pânico, com as águas das ribeiras a ultrapassarem os muros de protecção e a galgarem as principais pontes da cidade, como na Ponte do Bazar do Povo, a ponte do mercado (que desabou parcialmente) e a ponte junto ao edifício Dolce Vita, onde as águas ameaçam destruir uma rotunda ali construída recentemente.
Outras situações dramáticas ocorreram nas zonas altas, provocando derrocadas nos Moinhos, Três Paus, Trapiche (onde morreu uma senhora idosa alarmada com o desabar do telhado da sua casa provocado pela queda de uma grua).
Neste momento, a baixa da cidade está intransitável ao trânsito automóvel, com a Avenida do Mar e a zona velha da cidade completamente alagadas bem como a avenida Arriaga, a rua Fernão de Ornelas.
O centro comercial Dolce Vitta foi evacuado e o parque de estacionamento de vários andares está completamente inundado.
O mesmo ocorreu no Centro Comercial do Anadia, onde a água transbordou no estacionamento.
A via rápida Ribeira Brava - Machico está interrompida em variadíssimos pontos, pelo que a circulação está praticamente intransitável.
De acordo com uma fonte do Instituto Nacional de Meteorologia, “o pior já terá passado”, prevendo-se que a tarde não seja tão pluviosa como foi a manhã, designadamente entre o período compreendido entre as 09:00 e as 10:00 horas da manhã.
Nessa hora, choveu 52 milímetros no Funchal e 58 milímetros no Pico do Areeiro, segundo ponto mais alto da Região.
Para além da chuva, os ventos muito fortes, que têm atingido os 100 quilómetros das zonas altas e a forte ondulação marítima estão a contribuir para o agravamento da situação. DN
há sempre alguém a aproveitar a tragédia em beneficio próprio, este comentário bem podia esperar:
O deputado socialista no Parlamento madeirense João Carlos Silva afirmou hoje que a grave situação vivida no Funchal devido às chuvas intensas registadas na Madeira não é estranha ao “caos urbanístico” que afecta a capital da Madeira.
mas estas declarações marcam a diferença:
O primeiro ministro afirmou-se hoje “absolutamente consternado” com a destruição e as vítimas mortais provocadas pelo temporal que assola a Madeira e adiantou que o Governo “tudo fará” para apoiar esta região autónoma.
“Estou absolutamente consternado e desolado com as imagens que pude observar sobre as consequências do temporal na Madeira”, declarou
O CDS-PP expressou hoje a sua “mais profunda solidariedade e disponibilidade” para com as vítimas do temporal na região autónoma da Madeira, solicitando ao Governo da República que providencie rapidamente “meios de socorro, protecção e ajuda às populações afectadas”.
O presidente do Governo Regional dos Açores enviou hoje uma carta a Alberto João Jardim a disponibilizar a sua colaboração e solidariedade pessoal e institucional para fazer face ao mau tempo na ilha da Madeira.
actualização ás 20.00h:
O temporal que assolou a Madeira, este sábado, provocou até ao momento 32 mortos, disse fonte do Governo Regional em declarações à agência Lusa.
Além destas vítimas, deram até ao momento 68 feridos nas urgências do Hospital Dr. Nelio Mendonça, no Funchal, sendo dois casos graves de ortopedia que estão a ser sujeitos a intervenções cirúrgicas. tsf
Além destas vítimas, deram até ao momento 68 feridos nas urgências do Hospital Dr. Nelio Mendonça, no Funchal, sendo dois casos graves de ortopedia que estão a ser sujeitos a intervenções cirúrgicas. tsf