Os jornais revelam hoje que, nas reuniões do Conselho de Ministros, houve contestação quanto aos cortes nas prestações sociais e no investimento público.
A imprensa desta sexta-feira avança que nem todos os ministros terão concordado com algumas das medidas do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) para 2010, analisado em Conselho de Ministros.
Segundo alguns jornais, os cortes nas prestações sociais e no investimento público, bem como o plano de privatizações provocaram contestação no Governo, contra as ideias defendidas pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos.
O ministro da Economia, Vieira da Silva, terá sido uma das vozes que se levantou contra algumas das medidas do PEC. O ministro da Economia foi um dos ideólogos do rendimento mínimo num Governo de António Guterres e não terá gostado, segundo os jornais i, Diário de Noticias (DN) e Público, dos anunciados cortes no subsídio de desemprego e nos tectos de despesa com o Rendimento Social de Inserção.
O argumento de Vieira da Silva terá sido o de que estas propostas «põem em causa o património ideológico e programático do Governo».
Segundo o DN, outros ministros como Helena André (ministra do Trabalho), Alberto Martins (ministro da Justiça) e Ana Jorge (ministra da Saúde) apoiaram as posições de Vieira da Silva.
O jornal i antecipa que também a ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, e o ministro das Obras Públicas, António Mendonça, levantaram objecções. No caso do ministro das Obras Públicas, devido aos cortes no investimento público.
O DN afirma que Sócrates manteve sempre o apoio ao plano de Teixeira dos Santos, e que terá mesmo dito que «fará o que tiver de ser feito para que o PEC seja aprovado por Bruxelas».
O Público adianta que foi devido às «vozes divergentes» que o chefe do Governo marcou uma outra reunião do Conselho de Ministros para analisar o PEC. TSF
A imprensa desta sexta-feira avança que nem todos os ministros terão concordado com algumas das medidas do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) para 2010, analisado em Conselho de Ministros.
Segundo alguns jornais, os cortes nas prestações sociais e no investimento público, bem como o plano de privatizações provocaram contestação no Governo, contra as ideias defendidas pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos.
O ministro da Economia, Vieira da Silva, terá sido uma das vozes que se levantou contra algumas das medidas do PEC. O ministro da Economia foi um dos ideólogos do rendimento mínimo num Governo de António Guterres e não terá gostado, segundo os jornais i, Diário de Noticias (DN) e Público, dos anunciados cortes no subsídio de desemprego e nos tectos de despesa com o Rendimento Social de Inserção.
O argumento de Vieira da Silva terá sido o de que estas propostas «põem em causa o património ideológico e programático do Governo».
Segundo o DN, outros ministros como Helena André (ministra do Trabalho), Alberto Martins (ministro da Justiça) e Ana Jorge (ministra da Saúde) apoiaram as posições de Vieira da Silva.
O jornal i antecipa que também a ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, e o ministro das Obras Públicas, António Mendonça, levantaram objecções. No caso do ministro das Obras Públicas, devido aos cortes no investimento público.
O DN afirma que Sócrates manteve sempre o apoio ao plano de Teixeira dos Santos, e que terá mesmo dito que «fará o que tiver de ser feito para que o PEC seja aprovado por Bruxelas».
O Público adianta que foi devido às «vozes divergentes» que o chefe do Governo marcou uma outra reunião do Conselho de Ministros para analisar o PEC. TSF