Segundo os jornais Publico e i, o professor, com 51 anos e licenciado em Sociologia, vivia com os pais em Oeiras e foi colocado nesta escola no início deste ano lectivo.
A 9 de Fevereiro, o professor parou o carro na Ponte 25 de Abril, em Lisboa, no sentido Lisboa/Almada, e atirou-se ao Tejo.
No seu computador pessoal, noticiam os dois diários, deixou um texto que afirmava: «Se o meu destino é sofrer, dando aulas a alunos que não me respeitam e me põem fora de mim, não tendo outras fontes de rendimento, a única solução apaziguadora será o suicídio».
De acordo com o i, os problemas do professor ocorreram com «um grupo de alunos do 9º ano», que o insultavam na aula, e que motivaram «pelo menos sete» participações do professor à direcção da escola, «alertando para o comportamento de um aluno em particular».
«Colegas e familiares do professor asseguram que a direcção não instaurou nenhum processo disciplinar», escreve ainda o i. Sol
A 9 de Fevereiro, o professor parou o carro na Ponte 25 de Abril, em Lisboa, no sentido Lisboa/Almada, e atirou-se ao Tejo.
No seu computador pessoal, noticiam os dois diários, deixou um texto que afirmava: «Se o meu destino é sofrer, dando aulas a alunos que não me respeitam e me põem fora de mim, não tendo outras fontes de rendimento, a única solução apaziguadora será o suicídio».
De acordo com o i, os problemas do professor ocorreram com «um grupo de alunos do 9º ano», que o insultavam na aula, e que motivaram «pelo menos sete» participações do professor à direcção da escola, «alertando para o comportamento de um aluno em particular».
«Colegas e familiares do professor asseguram que a direcção não instaurou nenhum processo disciplinar», escreve ainda o i. Sol
começa a ser habitual o silencio da ministra... e dos "outros"