O Presidente da República afirmou quarta-feira em entrevista à RTP que «numa sociedade democrática, a compra de uma televisão não pode deixar de ser transparente», considerando que o Parlamento «está a cumprir a sua função fiscalizadora»
Cavaco Silva recusou antecipar «conclusões políticas» da comissão de inquérito ao negócio PT/TVI, considerando que as mesmas «serão tiradas em primeiro lugar na Assembleia da República».
«A Assembleia da República está a utilizar a sua competência para promover o inquérito, e tirará depois as suas conclusões», declarou o Presidente em entrevista à RTP.
Cavaco, que entende que o Parlamento «está a cumprir a sua função fiscalizadora», afirmou ter «o direito de pedir transparência e ética nos negócios do mercado».
«Por de trás da crise financeira internacional está a violação de regras éticas. Insisto muito nos princípios éticos», disse em Belém, justificando o seu pedido de esclarecimentos sobre o negócio.
«Não sei se os portugueses estão esclarecidos», acrescentou.
«Penso que numa sociedade democrática a compra de uma televisão não pode deixar de ser transparente. Não só não pode acontecer sem o conhecimento do governo, como sem o conhecimento da opinião pública. Deve ser uma operação muito transparente», reforçou.
um resumo do Sol da entrevista que não tive paciência ver e pode ser lido aqui
Cavaco Silva recusou antecipar «conclusões políticas» da comissão de inquérito ao negócio PT/TVI, considerando que as mesmas «serão tiradas em primeiro lugar na Assembleia da República».
«A Assembleia da República está a utilizar a sua competência para promover o inquérito, e tirará depois as suas conclusões», declarou o Presidente em entrevista à RTP.
Cavaco, que entende que o Parlamento «está a cumprir a sua função fiscalizadora», afirmou ter «o direito de pedir transparência e ética nos negócios do mercado».
«Por de trás da crise financeira internacional está a violação de regras éticas. Insisto muito nos princípios éticos», disse em Belém, justificando o seu pedido de esclarecimentos sobre o negócio.
«Não sei se os portugueses estão esclarecidos», acrescentou.
«Penso que numa sociedade democrática a compra de uma televisão não pode deixar de ser transparente. Não só não pode acontecer sem o conhecimento do governo, como sem o conhecimento da opinião pública. Deve ser uma operação muito transparente», reforçou.
um resumo do Sol da entrevista que não tive paciência ver e pode ser lido aqui