O líder do CDS-PP defende uma revisão do RSI, salientando que esta prestação é uma «ajuda transitória para necessidades objectivas», e propôs, por exemplo, o fim da renovação automática e a cessação para condenados a penas superiores a três anos.
«Não é boa ideia, numa prestação social, que esta ajuda transitória que o Estado dá, se dá uma vez e depois se renova automaticamente (…) isto é uma ajuda para que as pessoas possam alterar as suas circunstâncias de vida, não pode passar a ser o financiamento de um certo modo de vida».
Como medida «excecional» Paulo Portas propôs que, até 2013, também apenas o director distrital possa «permitir novas entradas».
«Queremos uma auditoria global ao RSI, que deve ser feita pelo Tribunal de Contas, pela Inspecção Geral de Segurança Social e pela Inspecção Geral de Finanças, é essa auditoria que permite separar o trigo do joio, permite separar o que são necessidades de carência, onde o apoio é justo, do que é abuso e fraude», advogou, estimando que possam «ser poupados entre 80 a 120 milhões de euros». mais»»
«Não é boa ideia, numa prestação social, que esta ajuda transitória que o Estado dá, se dá uma vez e depois se renova automaticamente (…) isto é uma ajuda para que as pessoas possam alterar as suas circunstâncias de vida, não pode passar a ser o financiamento de um certo modo de vida».
Como medida «excecional» Paulo Portas propôs que, até 2013, também apenas o director distrital possa «permitir novas entradas».
«Queremos uma auditoria global ao RSI, que deve ser feita pelo Tribunal de Contas, pela Inspecção Geral de Segurança Social e pela Inspecção Geral de Finanças, é essa auditoria que permite separar o trigo do joio, permite separar o que são necessidades de carência, onde o apoio é justo, do que é abuso e fraude», advogou, estimando que possam «ser poupados entre 80 a 120 milhões de euros». mais»»
66% das pessoas que usufruíram do RSI em 2007 tinham outras fontes de rendimento. E em 2009? JPN