"Desde a inauguração, em Maio de 2009, que, a par de dezenas de furtos em lojas e no parque de estacionamento, a Divisão da PSP da Amadora tem registado a ocorrência de 'arrastões' , constituídos por jovens munidos de armas brancas e com predilecção por lojas de materiais informáticos e audiovisuais.
Ao sentimento de insegurança junta-se a falta de condições no posto policial do centro comercial, policiado por elementos daquela divisão, onde não existem telefone, fax, fotocopiadora ou acesso ao Sistema Estratégico de Informação (SEI), que permite o expediente de queixas e ocorrências.
'A megastore já foi assaltada quando caía a noite. Eram cerca de 50 rapazes que levaram tudo o que conseguiram tirar dos expositores, desde plasmas a máquinas fotográficas. Depois fugiram para o bairro do Casal da Mira e ainda se conseguiu apanhar três', adiantou, ao JN, fonte da PSP da Brandoa, garantindo que método semelhante tem sido colocado em prática noutros estabelecimentos.
Segundo a mesma fonte, os incidentes chegaram ao ponto de um dos seguranças privados contratados pela administração do Dolce Vita Tejo ter sido esfaqueado, quando tentou impedir um jovem de furtar um veículo no estacionamento.
Ao JN, o director-geral do Dolce Vita, Manuel Henriques, desvalorizou os cenários descritos e referiu que por detrás das denúncias há uma "nítida especulação". "Quanto à falta de equipamentos no posto cedido à PSP não há nenhum documento que diga que essa é uma obrigação nossa", disse, prometendo outros esclarecimentos para amanhã.
A Direcção Nacional da PSP não esteve disponível, até ao fecho da edição, para responder a qualquer questão. Mas fonte da PSP da Amadora adiantou que a administração do espaço diminuiu a quantidade de agentes que prestavam serviços de remunerados. Neste momento, apenas dois agentes se encontram a policiar o centro comercial de noite, depois de durante o último mês ter estado apenas um e pago pela própria PSP. "JN
Ao sentimento de insegurança junta-se a falta de condições no posto policial do centro comercial, policiado por elementos daquela divisão, onde não existem telefone, fax, fotocopiadora ou acesso ao Sistema Estratégico de Informação (SEI), que permite o expediente de queixas e ocorrências.
'A megastore já foi assaltada quando caía a noite. Eram cerca de 50 rapazes que levaram tudo o que conseguiram tirar dos expositores, desde plasmas a máquinas fotográficas. Depois fugiram para o bairro do Casal da Mira e ainda se conseguiu apanhar três', adiantou, ao JN, fonte da PSP da Brandoa, garantindo que método semelhante tem sido colocado em prática noutros estabelecimentos.
Segundo a mesma fonte, os incidentes chegaram ao ponto de um dos seguranças privados contratados pela administração do Dolce Vita Tejo ter sido esfaqueado, quando tentou impedir um jovem de furtar um veículo no estacionamento.
Ao JN, o director-geral do Dolce Vita, Manuel Henriques, desvalorizou os cenários descritos e referiu que por detrás das denúncias há uma "nítida especulação". "Quanto à falta de equipamentos no posto cedido à PSP não há nenhum documento que diga que essa é uma obrigação nossa", disse, prometendo outros esclarecimentos para amanhã.
A Direcção Nacional da PSP não esteve disponível, até ao fecho da edição, para responder a qualquer questão. Mas fonte da PSP da Amadora adiantou que a administração do espaço diminuiu a quantidade de agentes que prestavam serviços de remunerados. Neste momento, apenas dois agentes se encontram a policiar o centro comercial de noite, depois de durante o último mês ter estado apenas um e pago pela própria PSP. "JN