A região de Lisboa aplicou cerca de 159 milhões de euros, mais de 51 por cento do total de fundos disponíveis no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) para aquela zona, em cerca de um ano.
Os dados foram divulgados hoje pelo presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT), António Fonseca Ferreira, durante a cerimónia de assinaturas de contratos para a aplicação de 23 milhões de euros em escolas, qualificação ambiental e a reabilitação de centros históricos de cidades daquela região.
No entanto, o presidente da CCDR-LVT afirmou estar preocupado com a "certificação financeira das obras", até porque "existe um desfasamento entre a execução física da obra e a certificação financeira. Para bem de todos era positivo se encurtássemos este circuito". Fonseca Ferreira acrescentou, em declarações à Agência Lusa, que "o processo entre o início da obra e o pagamento dela deveria ser encurtado, porque injectando o dinheiro na economia real seria vantajoso para produzir mais obra, gerar mais emprego. Nesse sentido, os fundos estão a ser insuficientemente aproveitados". PUBLICO.PT
Os dados foram divulgados hoje pelo presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT), António Fonseca Ferreira, durante a cerimónia de assinaturas de contratos para a aplicação de 23 milhões de euros em escolas, qualificação ambiental e a reabilitação de centros históricos de cidades daquela região.
No entanto, o presidente da CCDR-LVT afirmou estar preocupado com a "certificação financeira das obras", até porque "existe um desfasamento entre a execução física da obra e a certificação financeira. Para bem de todos era positivo se encurtássemos este circuito". Fonseca Ferreira acrescentou, em declarações à Agência Lusa, que "o processo entre o início da obra e o pagamento dela deveria ser encurtado, porque injectando o dinheiro na economia real seria vantajoso para produzir mais obra, gerar mais emprego. Nesse sentido, os fundos estão a ser insuficientemente aproveitados". PUBLICO.PT