PORTAS, FARPAS E ESTOCADAS
Continuo a achar democraticamente horrendo que não haja debates a dois envolvendo os demais partidos entre si. É uma perda não ocorrer um frente-a-frente Portas-Sócrates, Portas-Manuela, Louçã-Sócrates, Jerónimo-Manuela, Louçã-Portas, Jerónimo-Portas, Jerónimo-Sócrates. Muitas das estocadas e farpas democráticas de que a ganadaria Este-PS precisa acomodar no lombo só podem ser dadas olhos nos olhos, cara a cara. A democracia deveria impor friamente debates amplos e vivos e nunca deixar ao critério todo-poderoso do Ainda-PM ditar as regras do jogo. Isso é somente a confirmação da farsa democrática portuguesa e do peso bruto paquidérmico e, sim, crasso, do Ainda-Governo, coisa torta e brutal. Só de pensar na inutilidade e dependência governamental da ERC ou mesmo da Autoridade da Concorrência, compreendo de que pluralismo nulo e lógicas estragulatórias se vive em Portugal: «“Nunca se tinha visto na nossa democracia um primeiro-ministro tão desconhecedor da realidade, tão insensível às dificuldades e tão inconsciente dos factos da vida como eles realmente são”, disse Paulo Portas em Aveiro, no comício de ‘reentré’ política do CDS/PP. [...] questionou, referindo-se ao que chefe do executivo, se já nasceu um primeiro-ministro com responsabilidades no aumento de “todos” os impostos, nos crescentes números do desemprego e falências de empresas, na desmotivação dos professores, empobrecimento do país, entre outros “erros”.»
Este PALAVROSSAUROS REX, pela coerência de ideias que mantém é um blog que merece uma visita diária. Limpa-nos a alma!
Continuo a achar democraticamente horrendo que não haja debates a dois envolvendo os demais partidos entre si. É uma perda não ocorrer um frente-a-frente Portas-Sócrates, Portas-Manuela, Louçã-Sócrates, Jerónimo-Manuela, Louçã-Portas, Jerónimo-Portas, Jerónimo-Sócrates. Muitas das estocadas e farpas democráticas de que a ganadaria Este-PS precisa acomodar no lombo só podem ser dadas olhos nos olhos, cara a cara. A democracia deveria impor friamente debates amplos e vivos e nunca deixar ao critério todo-poderoso do Ainda-PM ditar as regras do jogo. Isso é somente a confirmação da farsa democrática portuguesa e do peso bruto paquidérmico e, sim, crasso, do Ainda-Governo, coisa torta e brutal. Só de pensar na inutilidade e dependência governamental da ERC ou mesmo da Autoridade da Concorrência, compreendo de que pluralismo nulo e lógicas estragulatórias se vive em Portugal: «“Nunca se tinha visto na nossa democracia um primeiro-ministro tão desconhecedor da realidade, tão insensível às dificuldades e tão inconsciente dos factos da vida como eles realmente são”, disse Paulo Portas em Aveiro, no comício de ‘reentré’ política do CDS/PP. [...] questionou, referindo-se ao que chefe do executivo, se já nasceu um primeiro-ministro com responsabilidades no aumento de “todos” os impostos, nos crescentes números do desemprego e falências de empresas, na desmotivação dos professores, empobrecimento do país, entre outros “erros”.»
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