Um tribunal de Caracas acedeu a um pedido do Ministério Público da Venezuela e ordenou a detenção de 11 manifestantes opositores do regime do presidente Hugo Chávez.
Segundo um comunicado da Procuradoria-Geral da República, os detidos são acusados de alterar a ordem pública, provocar lesões a um polícia, "resistência à autoridade" e "atentado contra a segurança na via pública" e estão detidos na prisão de La Planta, El Paraíso, a oeste de Caracas.
A detenção foi descrita pelo advogado dos manifestantes como uma "grosseria judicial" já que "não há declarações de testemunhas" nem nenhuma vítima concreta."Não há uma vítima particular, apenas os funcionários policiais com dupla função: a de polícia e a de vítima", disse.
Os manifestantes foram detidos a 26 de Agosto, quando protestavam contra uma nova lei municipal que, segundo consideram, levará ao despedimento de seis mil trabalhadores da Câmara ao reduzir em mais de 90 por cento as receitas daquela entidade.
O protesto foi reprimido pela polícia com bombas de gás lacrimogéneo e balas de borracha. JN
Segundo um comunicado da Procuradoria-Geral da República, os detidos são acusados de alterar a ordem pública, provocar lesões a um polícia, "resistência à autoridade" e "atentado contra a segurança na via pública" e estão detidos na prisão de La Planta, El Paraíso, a oeste de Caracas.
A detenção foi descrita pelo advogado dos manifestantes como uma "grosseria judicial" já que "não há declarações de testemunhas" nem nenhuma vítima concreta."Não há uma vítima particular, apenas os funcionários policiais com dupla função: a de polícia e a de vítima", disse.
Os manifestantes foram detidos a 26 de Agosto, quando protestavam contra uma nova lei municipal que, segundo consideram, levará ao despedimento de seis mil trabalhadores da Câmara ao reduzir em mais de 90 por cento as receitas daquela entidade.
O protesto foi reprimido pela polícia com bombas de gás lacrimogéneo e balas de borracha. JN