sexta-feira, 28 de agosto de 2009

«boas notícias para Portugal», diz o primeiro-ministro

"Esta manhã, o INE divulgou o Inquérito de Conjuntura às Empresas e aos Consumidores, abarcando o sentimento económico na Indústria, Construção, Comércio e Serviços.
O indicador de clima económico «voltou a aumentar em Agosto, regressando a um nível próximo do que apresentou em Novembro de 2008», refere o INE. Durante este mês, «os indicadores de confiança apresentaram um andamento positivo em todos os sectores, com excepção da Construção e Obras Públicas, em que se observou um agravamento ligeiro», diz o INE. O Indicador de Clima Económico, que junta a Indústria, Construção, Comércio e Serviços, mantém o movimento de recuperação, estando em -1,2 em Agosto, recuperando dos -1,6 em Julho, e depois de ter atingido o mínimo em Abril, com -3 pontos."
TSF
A economia internacional está melhor, mas os governos não podem abrandar os seus esforços para assegurar a retoma económica, afirmou hoje o porta-voz do Fundo Monetário Internacional. "Este não é o momento de os governos se mostrarem satisfeitos".É mais uma frase vinda das instituições multilaterais internacionais no sentido de que as economias estão de volta à fase de crescimento. Público

"Dentro de quatro anos, ter-se-á saído da crise económica, mas ficar-se-á ao nível que se teria atingido caso se tivesse prosseguido uma via estável em vez de enceredar pela via da especulação", declarou Stiglitz numa entrevista dada à revista francesa Challenges, a publicar amanhã.
"A economia mundial continua fundamentalmente fraca", afirmou.
Na sua opinião, a quebra brutal dos stoks das empresas provocada pela crise está a atenuar-se, o que "dá a ilusão de uma melhoria" da conjuntura, mas a crrise ainda não acabou. "Na verdade, caímos numa recessão normal".
O antigo conselheiro do presidente norte-americano Blill Clinton, recusa a ideia de que o regresso ao crescimento económico em certos países, como Japão, França, Alemanha, etc., significa o fim da recessão. "É falso".
Para a maioria das pessoas, há recessão quando se verifica uma elevada taxa de desemprego e quando é difícil encontrar um emprego.
Para as empresas, há recessão quando possuem capacidades excedentárias", explica o economista. Público