Movimento diplomático envolve cerca de 30 postos 19:50h
Despedimento por inadaptação ainda em aberto
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Sócrates aberto à discussão com confederações patronais e sindicatos 19:21h
Professores de música e dança com acesso à carreira docente
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Medida entra em vigor no próximo ano lectivo 18:41h
167 crianças chinesas trabalhavam como escravas
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Polícia liberta menores e detém envolvidos na rede de tráfico infantil 18:13h
PCP anuncia moção de censura ao Governo
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Partido descontente com a revisão do Código de Trabalho 18:40h
Despacho sobre a organização das forças de segurança
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Para ter mais de um agente ou militar nas instalações da PSP e GNR 16:38h
Portugal não prevê racionar os cereais
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Ministro está preocupado com aumento de preços, mas diz que União Europeia tem excedentes. ONU criou célula de crise para enfrentar problemas alimentares mundiais e ajudar países pobres
Morte de duas idosas põe a nu falhas em lar da Segurança Social
Morte de duas idosas põe a nu falhas em lar da Segurança Social
Um cigarro mal apagado estará na origem de um incêndio que causou a morte a duas idosas e a intoxicação de outras 27 pessoas, ontem de madrugada, no centro de recolhimento da Segurança Social, localizado no Convento da Encarnação, junto ao Campo de Santana, em Lisboa. O alerta para o Regimento de Sapadores de Bombeiros foi dado às 3.17 horas e o incêndio, que se circunscreveu ao apartamento de uma das vítimas, só ficou extinto pelas 4.55 horas
DIAP de Lisboa deduziu acusação contra dois arguidos que maltrataram professora
Uma nota da PGR indica que o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa «deduziu acusação em processo crime instaurado contra dois arguidos por crimes de ofensas à integridade e injúrias qualificados, por factos ocorridos numa Escola Básica de Lisboa em 4 de Abril passado».
«Os factos foram praticados contra uma professora no exercício das suas funções e por causa das mesmas», adianta a PGR, sem referir se os arguidos são alunos ou não. Sol 300408
MAI considera que podem ter sido cometidos dois crimes
O ministro da Administração Interna anunciou hoje que no caso da invasão da esquadra de Moscavide podem ter sido cometidos um crime de ofensa à integridade física qualificada e um crime de introdução em lugar vedado ao público
«O ministro da Administração Interna, salvaguardando a autonomia do Ministério Público e a independência dos tribunais, comunicou a existência de dados que indiciam que podem, eventualmente, ter sido cometidos um crime de ofensa à integridade física qualificada (...) e um crime de introdução em lugar vedado ao público (...)» , refere o comunicado.
«Ambos os crimes referidos, cuja efectiva existência só pode ser apurada no processo-crime, são públicos, não carecendo de queixa do ofendido» , adianta o gabinete do ministro da Administração Interna, que não refere se o grupo que invadiu a esquadra de Moscavide já foi identificado ou não. Sol 300408
DIAP de Lisboa deduziu acusação contra dois arguidos que maltrataram professora
Uma nota da PGR indica que o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa «deduziu acusação em processo crime instaurado contra dois arguidos por crimes de ofensas à integridade e injúrias qualificados, por factos ocorridos numa Escola Básica de Lisboa em 4 de Abril passado».
«Os factos foram praticados contra uma professora no exercício das suas funções e por causa das mesmas», adianta a PGR, sem referir se os arguidos são alunos ou não. Sol 300408
MAI considera que podem ter sido cometidos dois crimes
O ministro da Administração Interna anunciou hoje que no caso da invasão da esquadra de Moscavide podem ter sido cometidos um crime de ofensa à integridade física qualificada e um crime de introdução em lugar vedado ao público
«O ministro da Administração Interna, salvaguardando a autonomia do Ministério Público e a independência dos tribunais, comunicou a existência de dados que indiciam que podem, eventualmente, ter sido cometidos um crime de ofensa à integridade física qualificada (...) e um crime de introdução em lugar vedado ao público (...)» , refere o comunicado.
«Ambos os crimes referidos, cuja efectiva existência só pode ser apurada no processo-crime, são públicos, não carecendo de queixa do ofendido» , adianta o gabinete do ministro da Administração Interna, que não refere se o grupo que invadiu a esquadra de Moscavide já foi identificado ou não. Sol 300408
